sábado, 3 de dezembro de 2011

pra ficar quiném

O horário que sai editado está com seis horas de atraso. E eu não sei como mudar isso, que aliás não acrescenta nada. Então, deixa rolar...

Vem livro novo por aí

Poisé, acabei de acabar o acabamento...
Então fica combinado assim: Dentro de 50 dias lanço meu novo livro chamado "herói caboclo", com registro histórico do Caboclo Bernardo dentro de uma uma história de ficção que agradou quem já leu o original. A vida de uma comunidade praiana, maratimba que nem eu, pé descalço na areia, amor quente na cama e no coração... Estes são alguns dos elementos que compõem a obra. Tomara que gostem. Eu gostei.
(Claro, não, minha senhora leitora de Sergipe, tem coisa que eu faço que eu não gosto, como por exemplo ouvir baboseira como a que a senhora disse aí). (Essa eu gostei... rsrsrsrss)

terça-feira, 19 de julho de 2011

Faxina na tv

Pois é. Amanhã, quarta-feira, lá pela meianoite, será hora de fazer uma faxina geral na minha tv. Por que? Porque o Flamengo vai jogar e a Globo vai babar meu aparelho o tempo todo. Nada contra flamenguistas, afinal, nem tudo é perfeito. Mas a Globo é demais. Pena que a gente não saiba dos "bastidores". Meu amigos flamenguistas: independentemente de torcerem para o clube, atentem para as transmissões - melhor, para os comentários - e depois me digam se não tenho mesmo é que limpar e desinfetar a "babaovação" de minha pobre e inocente tevê...

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Busca





Marinhei horizontes que, ao largo,
me eram tão azuis
e atraentes;
às vezes tão dourados,
tão poentes...

Canoa da vida nas ondas do destino
eu fui e sou; e vou estar
vagando sem rumo, sem prumo,
sem nada saber o que encontrar...

Marinhei horizontes distantes, tristes e sem fim
e, por fim, chego a um porto seguro
junto às sombras do futuro
que não sei.
E nem assim, mesmo nas ondas do destino,
até agora,
ainda não me encontrei.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

De quanto, mesmo, estamos falando??




Depois que exterminaram o idealismo, o patriotismo desinteressado, o respeito e a vergonha na cara, muitas coisas se modificaram na face da Terra. A velha brincadeira do "de quanto estamos falando?" se tornou patente no comportamento brasileiro.
É uma realidade crua que se destaca, justamente, nos momentos importantes de nossas vidas. Os exemplos são muitos, nos mais diversos segmentos de nossa falida sociedade. Vale a pena analisar, por exemplo, a seleção brasileira de futebol. Muitos dos nossos principais jogadores, com contratos milionários fechados em clubes europeus, quando são convocados para representar o país em disputas internacionais, será que vêm por amor à camisa?
Não me parece que seja assim. Claro que vêm – até porque estão ganhando pra isso, o que é errado – mas pouco se importam com o resultado da vinda. Afinal, por que o jogador "A" ou o "B" iria correr o risco de suar a camisa, provavelmente se contundir e ficar afastado da equipe do Velho Mundo, que lhe paga uma fortuna e faculta contratos paralelos milionários? Alguém já viu um desses demonstrar tristeza diante de uma derrota canarinha? Terminado o jogo, vamos mais é festejar a pequena licença porque amanhã teremos que estar de volta aos palacetes europeus.
Analisemos a campanha política para renovação das câmaras municipais. O que deveria ser um ato de brasilidade, de interesse coletivo, se torna uma disputa pelo cargo, ou melhor, por quanto vale uma cadeira no plenário, não importa a forma como deva se desenvolver a campanha.
Qualquer pessoa pode pleitear uma vaga, a democracia garante isso. Mas há que se ter alguns limites, no mínimo por respeito ao cargo em disputa. Mané da Linguiça, Carlão do Lixão, Porco-espinho, Boca Nervosa, Caixão Preto, Zureta do Litoral, Gostosa do Povão e outros achincalhes vêm servem de base publicitária, sem qualquer limite, sem a mínima dignidade, sem respeito ao eleitor.
A luta não é pelo cargo, e sim pelo din-din que ele gera. Eu me ponho a pensar se a grande maioria desses "candidatos" têm consciência que, se eleitos, terão por obrigação gerar e aprovar leis quando, na verdade, são os primeiros a desrespeitar as já existentes porque sequer as conhecem.
Se o cargo de vereador não valesse dinheiro – como era até o início da década de 70 – assistiríamos a espetáculos tão deprimentes como vemos em quase todas as cidades? Eu duvido. Na época, havia uma consciência, hoje há um interesse. "E que se dane a população, quero mais é estar lá na mordomia".
Particularmente, eu acho que cargos como vereadores, prefeitos, deputados, senadores, governadores e presidente deveriam exigir de seus pleiteantes um mínimo de formação escolar, acima do ensino médio. Talvez assim nossas leis não fossem tão absurdas, incoerentes, inconseqüentes e interesseiras.
O peso da responsabilidade do voto, parece-me, ainda não está pesando o suficiente para sacudir os brios verde-amarelos. Nem deve pesar, posto que mesmo nas mais altas estrelas nacionais a futilidade orbita livremente. Então, saudemos a incompetência!
Recentemente um acontecimento econômico da mais alta importância para o Brasil foi anunciado. A Petrobras chegou a grandes reservas de petróleo na camada pré-sal, que poderão garantir nossa soberania, emancipação financeira e respeito no exterior.
O inusitado veio justamente da mais alta autoridade do país na época. Por duas vezes (que se tem notícia), em solenidades de nível internacional, o então presidente senhor Lula fez gracinhas inadmissíveis ao cargo que ocupa. Em um discurso, disse que se a Petrobras continuar perfurando a terra em grandes profundidades vai acabar espetando um japinha lá embaixo, do outro lado do mundo.
A segunda gracinha presidencial foi durante a inauguração do primeiro poço a extrair petróleo da camada pré-sal, em solenidade de projeção internacional. Em seu discurso oficial, o senhor Presidente da República saiu-se com essa: "Por isso que a água é salgada? É por causa do pré-sal? Eu pensei que fosse por causa do xixi que as pessoas fazem na praia, no domingo".
Eu acho que, com essas duas brilhantes atuações, ao deixar o mais alto cargo do país, para felicidade geral da nação, no mínimo o sr. Lula deixou garantido um novo emprego : uma vaga na Turma do Didi, que já está precisando renovar as gracinhas dominicais já desgastadas e sem graça alguma.

Faltas justificáveis


Trabalhador exemplar, há anos, muitos anos, na empresa, "seu" Epaminondas foi convocado pelo diretor executivo para estabelecer algumas regras de trabalho destinadas a todos os funcionários.
Ele próprio havia faltado uma única vez ao serviço, mas os demais sempre arranjavam um jeito de burlar as normas para faltar. O diretor, ao constatar o grande número de faltas abonadas durante o ano, entendeu que estava na hora de tomar providências mais enérgicas, daí a convocação do Epaminondas.
Para atender à determinação superior, o exemplar trabalhador começou por um "levantamento de justificativa", como denominou seu novo projeto desafio. O primeiro passo era reconhecer que faltas realmente deveriam ser abonadas e quais as que não deveriam ser remuneradas.
A partir da finalização do levantamento, Epaminondas concluiu que poderia fazer uma relação "sim ou não" e partiu para a redação final do projeto, informando a alegação do faltoso e indicando, a seguir, se a falta seria ou não justificada, isto é, aceita e abonada pela empresa.
A lista de faltas, pequena mas objetiva, ficou assim:


Greve de ônibus ou de trem: justificável (Só para quem dependia desse transporte);
Trânsito engarrafado: não justificável. (Tratava-se de uma rotina e o bom funcióario poderia sair mais cedo de casa para o trabalho);
Acidente de trabalho: plenamente justificável;
Acidente com parentes:a serem avaliadas a gravidade e a necessidade da presença do faltoso no episódio;
Dores em geral, gastrites, diarreias e outros, depois de um feriadão: sem jutificativa (Estava mais que comprovado que ressaca era uma das grandes causas de ausencia do trabalhador);
Morte de parentes: a ser avaliada. Se for parente próximo, do convívio diário, mediante comprovação poderia a falta ser justificada (houve quem alegasse morte de um primo do cunhado da irmã da tia a dois mil quilômetros dali e precisasse viajar para o velório).
Para concluir, o exemplar trabalhador Epaminondas anotou e letras destacadas, no final do comunicado redigido: só é permitido matar a mãe uma vez por ano.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Mais algumas ALTERAÇÕES ALTERADAS

Cada mau caco no seu palio
De degrau em degrau a galinha enche o pato
Os uteros serão os primeiros

Tem alguma ideia? Cola bora, então.